Como foi a Oficina com a menina do lápis de cor, no Parque Nacional das Emas?
Três dias com muito lápis, cores, imagens, sons, vida e alegria. A Oficina teve além de teoria e prática em lápis de cor, saídas a campo para o contato com o Cerrado, seus elementos, cores e formas. A busca da essência através de olhares sensíveis ao Cerrado brasileiro, ele a maior referência desta equipe para a pintura estava latente.
A oficina superou a perspectiva sobre técnicas de pintura e desenho, foi um encontro Com o Sagrado Cerrado e suas revelações. Uma imersão num infinito de estruturas, texturas e a arte de colorir.
A artista plástica Lidia Coimbra afirma que a arte está em todas as pessoas e ela deve ser estimulada. O lápis de cor aliado a técnicas simples podem revelar o artista que existe em cada um.
A aluna Maria Rotilli comenta que foi interessante aprender novas técnicas para a pintura em lápis de cor e que, além disso, teve uma ótima professora para que seu trabalho chegasse ao resultado final. Eliza Generoso também avaliou que se descobriu na arte da pintura em lápis de cor e pretende continuar pintando.
Todos puderam acompanhar a evolução da própria arte nas seguintes etapas: 1) pintura sem técnica; 2) com instruções gerais e 3) com técnica de pintura em lápis de cor. No final da oficina as obras foram expostas na galeria do Núcleo de Educação Ambiental do Parque e a exposição foi aberta ao público.
Os visitantes da Unidade de Conservação que por lá passaram ficaram encantados por verem de perto as espécies traduzidas nas pinturas como galito, mineirinho, verão, papagaio-verdadeiro, surucuá, e tantos outros. A oficina possibilitou um encontro de gerações, cuja arte experienciada conseguiu formar uma ciranda colorida com crianças de todas as idades que, de repente, se viram encantadas com as aves do Cerrado e unidas em prol da conservação da biodiversidade desse importante bioma.
Os visitantes da Unidade de Conservação que por lá passaram ficaram encantados por verem de perto as espécies traduzidas nas pinturas como galito, mineirinho, verão, papagaio-verdadeiro, surucuá, e tantos outros. A oficina possibilitou um encontro de gerações, cuja arte experienciada conseguiu formar uma ciranda colorida com crianças de todas as idades que, de repente, se viram encantadas com as aves do Cerrado e unidas em prol da conservação da biodiversidade desse importante bioma.
A arte-educação é um instrumento que tem contribuído na luta pelas questões socioambientais, na sensibilização das comunidades e conquistando novos militantes e educadores ambientais pelo Sertão.
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