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Mostrando postagens de julho, 2017

Pela primeira vez o Festival de Inverno de Bonito promove Oficina de Observação de Aves

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Udu-de-coroa-azul(Momotus momota) Ave símbolo de Bonito, MS A Oficina de Observação de Aves inaugurou as atividades do 18º Festival de Inverno de Bonito-MS que neste ano de 2017 tem como tema “diversidade natural e cultural”. Pela primeira vez na história dos festivais de inverno de Bonito a Observação de Aves é também um elemento reconhecido enquanto memória e identidade cultural de uma comunidade. A percepção e sensibilidade da Fundação de Cultura do MS ao unir os patrimônios cultural e natural demonstra que estamos num caminho de transformação e conquistas para territórios e sociedades mais sustentáveis. Reconhecer os serviços ecossistêmicos, os valores da biodiversidade e a conectividade existente entre os elementos da natureza e como isso tudo está intrinsecamente associado à nossa cultura nem sempre é tarefa fácil e perceptível. Esse também foi um dos desafios da oficina. A partir do conhecimento se gera sensibilidade. O que foi visto durante a oficina de observação de aves? Além

III Curso de Biologia de Campo: do Cerrado à borda do Pantanal

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Janela do Pantanal Tem coisa melhor que estudar nas férias de julho? Pode ter certeza que muitos futuros biólogos, como os que participaram deste curso de campo, podem te responder que não há coisa melhor! Entre o Cerrado e a borda do Pantanal Foram dias e noites intensos em imersão ao mundo da biologia, conhecendo e vivenciando as riquezas do bioma Cerrado em zona de transição com o Pantanal. Entre os temas abordados estiveram o papel social do biólogo, técnicas de estudos em botânica, insetos, avifauna, mastofauna, além de educação ambiental e ciência cidadã. O curso de biologia de Campo promovido pelo Instituto Mamede e parceiros (UNIDERP e Instituto Quinta do Sol), em sua terceira edição, tem como objetivo aprimorar as práticas/técnicas de campo em associação ao ensino de ciências e biologia, sem ignorar, contudo, o contexto social em que os sujeitos (educador e educando) estão inseridos, apontando caminhos e viabilizando a correspondência entre pesquisador e cidadão cientista. Chr